Quem Matou Odete Roitman? Detalhes Revelam o Culpado

Quem matou Odete Roitman? Detalhes em cenas podem revelar o verdadeiro culpado

A recente exibição do remake de Vale Tudo reacendeu um dos mistérios mais intrigantes da teledramaturgia brasileira: a morte de Odete Roitman. A cena do assassinato, que ocorreu no Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, foi assistida por milhões na noite de segunda-feira (6) e rapidamente se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais. A pergunta que ecoa entre os telespectadores é: quem realmente matou Odete Roitman?

O suspense volta a dominar o horário nobre

No episódio, a poderosa empresária Odete Roitman, interpretada por Débora Bloch, é assassinada com um tiro enquanto se encontra em seu quarto de hotel. A cena, marcada por uma atmosfera de investigação, fez com que os telespectadores se tornassem verdadeiros detetives, analisando cada detalhe em busca de pistas que pudessem levar ao autor do crime. Os principais suspeitos incluem:

  • Heleninha (Paolla Oliveira)
  • Marco Aurélio (Alexandre Nero)
  • César (Cauã Reymond)
  • Fátima (Bella Campos)
  • Celina (Malu Galli)

Todos esses personagens estavam presentes no hotel na noite fatídica. O desfecho do mistério, no entanto, só será revelado no último capítulo da novela, que promete manter o público em suspense até o final.

Pistas que intrigaram o público

Nas redes sociais, os fãs da novela começaram a destacar minúcias que podem alterar o curso da história. Um dos detalhes que chamou a atenção foi a presença de uma outra marca de disparo na parede, levantando especulações sobre um erro de mira ou até mesmo uma tentativa anterior de homicídio. Além disso, Heleninha é a única suspeita que não aparece na porta do quarto de Odete, o que gerou ainda mais desconfiança.

Outro ponto que intrigou os telespectadores foi a conversa tensa entre Freitas (Luis Lobianco), assistente de Marco Aurélio, e Odete no dia de sua morte, quando ele ofereceu ajuda “para o que ela precisasse”. Este diálogo não passou despercebido e alimentou as teorias sobre a possível culpabilidade de Marco Aurélio. Além disso, a arma de Marco Aurélio estava equipada com um silenciador, porém o tiro ouvido na cena tinha um som audível, o que levanta dúvidas sobre a real natureza do disparo.

Por último, a presença de um balde e uma taça de champanhe sobre a mesa antes do disparo fez com que muitos acreditassem que Odete poderia estar comemorando algo com seu possível assassino, adicionando uma camada extra de complexidade ao mistério.

Audiência recorde e nostalgia no ar

O capítulo que revelou a morte de Odete Roitman alcançou uma audiência impressionante, com médias de 29,97 pontos na Grande São Paulo e picos de 30,88, representando o melhor desempenho das novelas das 21h em mais de um ano. No Rio de Janeiro, o episódio atingiu impressionantes 38 pontos, consolidando a liderança da Globo e demonstrando que o suspense continua tão envolvente quanto há 35 anos.

A cena também gerou grande movimentação nas redes sociais, onde “Odete Roitman” se tornou um dos tópicos mais comentados. Uma enquete no site Gshow, perguntando “Quem matou Odete Roitman?”, recebeu milhares de votos, revelando a curiosidade e o engajamento do público com a trama.

Globo grava dez finais diferentes

O mistério em torno da morte de Odete ganhou uma nova dimensão quando a autora Manuela Dias revelou em entrevista ao programa Fantástico que a produção gravou dez versões diferentes para o desfecho da trama. Essas versões variavam entre os cinco suspeitos, cada um podendo ser o responsável pela morte de Odete, ou não. Segundo Manuela, “gravamos no fundo 10 finais. Até esse momento, nem os atores têm certeza”. O segredo será desvendado apenas no último capítulo, marcado para o dia 17 de outubro, mantendo a expectativa do público até o fim.

Relembre como foi em 1988

Na versão original de Vale Tudo, que foi exibida há mais de três décadas, o país parou para acompanhar o mesmo mistério. O público descobriu apenas no último episódio que Leila (Cássia Kis), tomada pelo ciúme e acreditando que estava atirando em Fátima (Gloria Pires), acabou matando Odete por engano. A recriação desse momento histórico não só despertou nostalgia, mas também evidenciou a força de uma narrativa que atravessa gerações, unindo aqueles que vivenciaram o fenômeno original e aqueles que agora o redescobrem.